sábado, 30 de novembro de 2013

E PRÁ CARIMBAR O PASSAPORTE! PELA AMÉRICA: VAMOS GRÊMIO!

Crédito Imagem: Lancenet.Com

A taça que se vê, se tocou, se tocará. O tricolor do Rio Grande, da Banda Meridional, há de retornar aos campos de batalha da América ! Antes, tarefa impositiva, inadiável, derrotar o Goiás na ARENA !  



Pela frente os esmeraldinos de surpreendente campanha capitaneados pelo Gordo Walter, renegado pelos ex-vizinhos, devorador de carboidratos e  artilheiro na competição. Obesamente carrasco de todos os adversários. Peleja que promete pela disposição anunciada pelos visitantes, mas sobretudo pelo que se impõem ao tricolor neste final de temporada: vencer e garantir, de uma vez por todas, a classificação para trilharmos o Continente em busca de mais um caneco, pódio e glória. Aspiração legítima de quem é grande, de quem tem história e possui a mais fanática, numerosa  e vibrante torcida  destes pagos. Que ao final da disputa de hoje possamos celebrar o triunfo e, finalmente, o passaporte carimbado!

                                                                 FORÇA GRÊMIO !!! 

sábado, 23 de novembro de 2013

ATRAVESSAR ESTA PONTE PARA CHEGAR A LIBERTADORES !

Crédito Imagem: Blog do Menon

 A Macaca faz cara feia: o momento não é nada bom para o clube campineiro. Para não despencar , não bastará bater no peito e segurar no cipó. Portanto, a promessa é de jogo da vida (dos mais  encardidos) contra o GRÊMIO ! Ao tricolor é aproveitar que o carrasco Gordo Walter, Renan Mão de Alface  e os esmeraldinos tiveram suas pretensões imediatas atropeladas pelo revés em  Belo Horizonte. As quatro coxinhas de frango, recheadas com catupiri, causaram forte indisposição na equipe goiana. Então, façamos a nossa parte para não depender de nada, de ninguém, de resultados paralelos e seja lá o que for: obter e celebrar  um resultado de vitória  no Moisés Lucarelli ! É mais uma ponte a ser cruzada neste caminho de batalhas para nos habilitarmos, uma vez mais, a competição continental. Libertadores para nós e, respeitosamente, banana para os (as) donos (as) da casa !!! 
Vamos por mais um triunfo, GRÊMIO !!!



sábado, 16 de novembro de 2013

A TODA PARTE ... ESPANTAR OS URUBUS !

Vídeo Youtube - Postado por André Kruse


Era o que todo gremista exigia (parte impacientemente): uma reação imediata, impostergável, impositiva. A retomada do caminho dos triunfos, rompendo com a secura de gols, superando a recente desértica retrospectiva ausente de vitórias. A sofrida conquista dos três pontos diante da cambaleante equipe de São Januário – agora esperançosamente comandada pelo brioso Capitão América – foi verdadeira goleada. Dando fôlego, aliviando acumuladas tensões. Resgatando a outrora estabilidade, visceralmente abalada pelos insucessos de pontuação e a indesejada eliminação na Copa do Brasil. Após o desastrado resultado de Belo Horizonte, novamente se concentraram nuvens cinzentas no extenso e glorioso trecho que vai da consagrada Azenha ao promissor Humaitá. Carregadas por desconfiança e desconforto. Despejando raios, espocando trovões. Só não mais sonoros que o ruído das sistemáticas intrigas midiáticas, só não mais ensurdecedor que o infame gargalhar dos amargurados de plantão. Os atrofiados de qualquer lampejo de profissionalismo, desconhecedores do mínimo de ética. Os mesmos que se atormentam quando avançamos e mal escondem o seu regozijo diante dos nossos tropeços e objetivos não alcançados. E que, oportunisticamente, lançam suas sórdidas campanhas procurando gerar mais turbulência em ambientes já distendidos por eventual má fase. 


O que dizer desta confraria do azedume que, nos meios de comunicação, tem apregoado a iminente substituição do comando técnico gremista? Curiosamente (mas, convenhamos, sem surpresa alguma) os que foram complacentes com o vergonhoso e pífio projeto da ex-sumidade Vanderlei Luxemburgo. Os que consideravam uma demasia um chute no traseiro do sujeito que mais atrasou o Grêmio, no exercício da função, nestes últimos anos ao colecionar fracassos e constrangimentos. Foi poupado, acolhido. Afinal, pérola de conhecido amargo dos microfones, “analisar só os resultados é simplismo”. Entretanto, os quatro meses de Renato Portaluppi (sendo três destes, ininterruptamente, integrando o G4 na competição em curso) merecem tratamento implacável destes indivíduos acostumados a rastejar pelas redações. Mas, normal. É a velha rotina da aldeia pautada pelos isento e didático jornalismo esportivo. O que poderíamos esperar ? Se até mesmo quando estávamos com a sequência de bom aproveitamento nas quatro linhas sofríamos corrosivas cobranças, sistemáticos ataques ?


Ah, mas existe insatisfação dos gremistas com o técnico, diz o incauto perdoando a cruzada da mídia pela guilhotina afiada. Sim. Evidente que muitos gremistas, com toda legitimidade, apresentam nas circunstâncias adversas frustração e questionamentos. Exercem um direito inerente ao sócio, ao torcedor (mesmo discordando, quem digita estas linhas, quanto ao momento e teor de várias destas manifestações), de criticar o que entendem equivocado. Contudo, algo que certamente não impedirá estes tricolores (e nem precisa de convite, mas façamos a convocatória), de unirem-se  a milhares de outros, cerrando fileiras lado a lado, ombro a ombro, apoiando vibrantemente o GRÊMIO neste domingo contra o Flamengo, na ARENA. Cantando com energia, com a distinção que é peculiar a gente gremista. Presente com  alma e coração, a postos  para o que der e vier. Assim  espantaremos os urubus dentro do gramado e os que, costumeiramente, ficam empoleirados nas cabines de imprensa. Localidades do novo estádio, na sua esmagadora maioria, imunes às intempéries: mesmo quando chove copiosamente por aqueles lados, o tempo segue invariavelmente seco...    



Os rubro-negros hilariamente refutam, porém é inegável que o clube apadrinhado da CBF, da grande rede e das benesses governamentais é o mais querido do apito. A vergonhosa e constrangedora lista de prejuízos alheios bancados pelos homens outrora de preto (na época mais de acordo, por atuarem como verdadeiros agentes funerários das pretensões dos adversários) é imensa. A favor do todo poderoso flamenguinho, ao longo da história, o faceiro trilar das arbitragens foi escutado e descaradamente visto e revisto pelos campos da Terra Brasilis. Passar a mão na taça e faixa que, pela regra e bola, pertenceriam ao oponente é uma marca registrada desta turma das marchinhas carnavalescas da Gávea. Fácil recordar da sem-vergonhice que aprontaram para o Atlético Mineiro de Reinaldo e Cia., no distante ano de 1980 e que causou revolta generalizada. 


Na ocasião, a torcida gremista não podería imaginar o que, cretinamente, ainda estava por vir. Apenas dois anos se passariam e nova safadeza teria lugar no imponente e amado Estádio Olímpico. E nós, a gurizada tricolor, na expectativa do bicampeonato: terceira partida em oito dias, segunda consecutiva dentro do Monumental. Mais uma vez no meio da multidão, estávamos confiantes (a exemplo da massa gremista) que superaríamos o desafio e sairíamos campeões. No primeiro confronto, a vantagem com o gol do Tonho e só na finaleira da partida Zico igualou. No segundo jogo, casa cheia e ficamos todos no zero. Já no decisivo confronto ... o assaltante apitador de nome Oscar Scolfaro nos sonegou uma penalidade de cartilha e fez de conta que não viu a mão do Andrade soqueando a bola dentro da meta rubro-negra. Patifaria a toda prova e mais um afano para as aves de rapina do futebol tupiniquim. Indignação tremenda, título surrupiado por um meliante.

O que não impediu de, no ano seguinte, ganharmos o confronto no Maracanã (3x1) na fase de grupos da disputa pela América. Vencendo, na sequência, a Libertadores e o Mundial. Passaram-se 15 anos e o troco de troféu se deu (sem nenhuma subversão ao básico estipulado pelas regras de 1882 da I. Football Associaion Board, ao contrário da roubalheira de ´82) no segundo Maracanazo presenciado pelos cariocas. Substituindo o protagonismo de Schiaffino e Ghiggia pela bravura de João Antônio e o destemor de Carlos Miguel. Onde o “ah, eu sou gaúcho” eclodiu com força nas arquibancadas do Mário Filho, abafando a choradeira de quase 100.000 atônitos adversários. O Grêmio visitante, o que festeja e cala. Não faz muito, por estas ironias futeboleiras, nossa escolinha representou altivamente às cores do tricolor contra o Flamengo do técnico Andrade na (assim considerada) final de 2009. Sem rancores, nossos pias quase emudeceram outro borrado Maracanã. Meses depois, a retribuição dos dirigentes do Flamengo a mão amiga de Andrade nos anos oitenta e ao título conquistado contra nossos atletas da categoria Sub-11 foi ser defenestrado da vida do clube (o qual acusa, na atualidade, de ser "discriminatório"). A bola pune, o futebol pune, a ingratidão pune... 

@JorgeBettiol



quarta-feira, 6 de novembro de 2013

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

É NA NOSSA TERREIRA. É NA ARENA. DOMINGO É PRA COMEÇAR O DESCARREGO...


Bahia - Campeão Brasileiro 1988 / Arte: Soza Caricaturas


O Bahia, o "esquadrão de aço", o clube da maior e mais fiel torcida na Boa Terra. Os  campeões da pioneira Taça Brasil (a primeira das competições nacionais a ser marcada, na mão grande, por apitos do RJ-SP) na qual, superando arbitragens e um poderoso  adversário, derrotaram o artístico futebol do Santos de Coutinho, Pelé e Pepe. Vencendo os medalhões, na melhor de três, com Marito, Bombeiro e Biriba. Grande Bahêa ! Da bola e das folhas de arruda, dos títulos e do banho de sal grosso. E que desmancha macumba de boi na beira de rio, lago, estuário. Tricolor do Nordeste, algoz da vizinhança. Cuja valente equipe não fez nenhuma cerimônia para  transformar o estádio da Padre Cacique em salão de festas ! Inesquecível campeonato de 1988 tendo a  final, de lamento e pranto rubro, sido disputada em 1989. Taça azul, branca e vermelha e a volta olímpica, no ritmo dos berimbaus, comandada por Bobô e Cia. Superando o  coirmão, do incensado Taffarel  (que na sua passagem pelo rival nada  ganhou, enquanto Mazaropi,na mesma época,empilhou títulos e colecionou faixas), e que se acreditava dono do troféu... 
Emblemático ano de 1989. Ano do ansiado retorno, por estas bandas, da eleição direta para Presidente. Sepultando uma odiosa ditadura militar. Ano, igualmente, de celebração gremista: Penta na Aldeia e inaugurando a belíssima coleção de canecos da Copa do Brasil. Grêmio, querido, vanguarda de todas as Copas! 
Neste domingo, voltam  à capital da Província os amigos baianos e somos nós, gremistas, os anfitriões. A disputa é na nossa Terreira, na ARENA. Excelente oportunidade para, nas quatro linhas e não dependendo da encruzilhada, nos recuperarmos: somando  mais três pontos. Hora de dar um basta nos vacilos e estufar a pelota nos cordéis! Vencendo e firmando posição para almejar a dianteira.  Bons resultados, sabemos,  afugentam  o mau olhado,  rompem os trabalhos de amarração, colocam por terra as mandingas. O Grêmio, com o apoio da sua gente, haverá de corresponder! Que comece o descarrego! Levando desespero aos isentos da mídia, aos secadores e rivais.  No primeiro turno  fizemos por merecer e os Orixás nos deram a devida licença para o triunfo. Que seja respeitosamente renovada por Xangô e concedida através do esforço que advém das travas das chuteiras. Saudemos os atabaques! Soem também os trompetes e a batida dos bumbos. Canta mais alto, sem comparação, a massa gremista ! 

Força  GRÊMIO ! Axé  !!!