Quase 700.000 mortos e milhares destes, que partiram, poderiam estar vivos! São avós, avôs, pais, mães, filhos e filhas. Companheiros, colegas de trabalho, vizinhos, amigos, conhecidos ... Mais de 113.000 orfãos, naquilo que Bolsonaro, o canalha genocida, denominou de "gripezinha". O capitão da morte se omitiu, sabotou, gargalhou, debochou e, enquanto pessoas eram sepultadas - para desespero dos seus entes queridos - bradava "não sou coveiro" ! Incentivou hordas de fanáticos, seres abjetos e covardes, a invadirem hospitais, postos, para ameaçar e agredir os profissionais da saúde pública. Não pode haver esquecimento e, muito menos, perdão ("anistia") para este CRIMINOSO e seu desgoverno repleto de bandidos, milicianos. É uma ofensa a memória de todos, todas e todex que perdemos. A história já ensinou aos povos: "o fascismo não se combate, se destrói". Não podemos postergar ! FORA GENOCIDA !!! E CADEIA PARA TODA CORJA MILICIANA !
