Triste data o 7 de outubro de 2025. Em Gaza, completam-se dois anos do massacre sistemático do bravo e resistente Povo Palestino. Genocídio perpetrado pelo Estado (terrorista) de Israel, aplaudido por aliados abjetos (EUA a frente). Ação comandada, politicamente ,por uma vertente do mesmo esgoto do nazifascismo: o sionismo. Ideologia supremacista, racista, expansionista (e fundamentalista) que tem na violência e na barbárie o método preferencial. E que segue assassinando crianças, idosos e toda população pobre e desarmada, na Palestina ocupada. Na história recente da humanidade não há exército mais covarde do que este, comandado pelo carniceiro e criminoso Netanyahu e seus pares! Além de bombardeios sistemáticos sobre escolas, hospitais e campos de refugiados, agora utiliza o cerco da fome como arma de "guerra". Milhões sitiados e deslocados forçosamente. Milhares sob escombros e mortos por inanição e doenças. Mais de 68.000 trucidados (cerca de 18.000 dos quais, crianças) e os números podem ser muito, mas muito -tragicamente- maiores segundo veículos independentes. "Israel tem o direito de se defender", dizem os hipócritas. E repetem a exaustão para seguir executando atrocidades. Sendo tudo apresentado com cobertura midiática e corporativa servil ao gigantesco lobby sionista. Uma imprensa parcial, manipuladora, mentirosa! Procurando esconder o que é escancarado, disfarçar o que é inegável: o fato de ter se constituído, nestes dois últimos anos, um campo de extermínio (no pior estilo nazista) a céu aberto! Uma verdadeira vergonha planetária! O Povo Palestino, farto de falsas simetrias com os reféns capturados pelo Hamas, não se entrega e não se dobrará. Não vai ser exterminado. Não deixará de existir! Sabe que seu sofrimento e martírio não começou há 24 meses. Não esquece a Nakba, em 1948 (a grande catástrofe, o grande êxodo)! Sobreviveu ao apagamento e invisibilidade do Ocidente. Se manteve altivo diante dos ataques dos seus algozes, Tem memória. Está faminto e, igualmente, farto de narrativas. Jamais, contudo, cansado de lutar. Prosseguirá. E repleto da solidariedade dos povos oprimidos... Cabe, também, ao milenar povo judeu, tanto em Israel (infelizmente, ainda de maneira minoritária) quanto na diáspora, se colocar terminantemente contrário a toda violência criminosa imposta por Netanyahu. Denunciando seu governo manchado pelo sangue da população civil de Gaza e se insurgindo massivamente. O maior inimigo do judaísmo é o sionismo. E judaísmo, sabemos, nunca foi e nunca será sionismo! Viva o heroico Povo Palestino! A Palestina será Livre !!! |
terça-feira, 7 de outubro de 2025
GAZA: DOIS ANOS DE GENOCÍDIO E VERGONHA PLANETÁRIA!
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