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 O eterno  reconhecimento do torcedor, mesmo quando distante da casa tricolor; a velha disposição ao enfrentar adversários que trajam vermelho; a jogada preferencial quando oponentes calçam sapatilhas;o histórico encontro de caudilhos: um charrua, outro gringo, e um olhar delirante e premonitório de Scolari ao abraçar a jaqueta do clube do coração. O manto sagrado que trataria de honrar e cobrir com mais faixas e glórias ...
 
 
 Felipão
 em movimento. Um defensor clássico, acostumado a trombar e romper com linhas de ataque. Barrar centroavantes e desestimular  outros assanhamentos vindo dos adversários. Batista (diga-se de passagem, este não poderia dar mesmo certo quando mudou de lado...) é testemunha ! Jamais esquecerá o episódio do voo decorrente de sua firula (mais marcante - até mesmo - que o merecido coice desferido por Maradona).O viril e determinado zagueiro, nascido em Passo Fundo (o que por si só dispensa apresentações) alcançou a pelota com a 
velocidade de um potro, abalroando o camisa 10 alvirrubro e seus devaneios. E o rival, ao receber o impacto dos cascos com o  reforço das 
travas pontiagudas, foi arremessado ao ar para tomar uma fresca.  Inaugurando o primeiro de uma série de  
desmaios e fiascos.
 
 Ontem, hoje e sempre, o fato é que - fazendo jus ao bigode gaudério - Scolari sempre se impôs e 
demonstrou a forma adequada de se portar nas pelejas meridionais, 
herdeiras da legítima e cara  tradição bretã. Pois o índio velho e 
multicampeão está de volta a Querência Amada, rebenque nas mãos, empunhando firmemente a gloriosa bandeira do tricolor. Causando alvoroço,
 preocupação,ranço... Gerando desconforto intestinal e tremedeira na amargura que nos cerca. Estão insones. Sim, estão borrados...
 
 Porque Big Phil traz esperança e inspira confiança no torcedor. Retornou e, de imediato, trouxe junto uma imensa avalanche de otimismo. Chega sem máscaras, humilde. O mesmo sujeito- com seus defeitos e virtudes- que no distante ano de 1967 iniciou uma trajetória marcada  por esforço, 
entrega e disciplina nos gramados. Partindo dos seus limites da pequena área, passando 
pelas casamatas e chegando as grandes conquistas. Felipão é aquele que, por regra e índole (e aqui o 
desafio deste grupo do GRÊMIO assimilar tal mantra no vestiário), encara cada jogo como se fosse uma final. Felipão tem rica história nas 
bandas da Azenha e quer protagonizar nova, laureada e farta trajetória nas bandas do Humaitá. E 
com toda condição de, com um trabalho apoiado maciçamente pela Nação Gremista, calar a boca infame dos que o temem e procuram 
disfarçar tal medo com ressalvas e ataques. Deixa o azedume bradar... O que interessa é que para
 satisfação e alento da massa azul, preta e branca, eis o novo e 
conhecido técnico. Que o sucesso nos acompanhe, empilhando, quem sabe, outros triunfos. E que se danem os isentos da aldeia e a eterna torcida da Portuguesa que uniu o Brazil em 1996 e volta a dar o ar da graça! Que se dane o chororô de Pindorama, o Mineiraço... Que se dane o 
Fuleco e o 7x1  ...
 
 AQUI, SOMOS O GRÊMIO !!!
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Um comentário:
AMIGO BETTIOL O FELIPÃO VAI NOS DA ALEGRIA E OS AMARGO TAO SE BORRANDO MESMO UAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHAUAHUAHAU
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